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Os Incríveis

Renato & Seus Blue Caps

A Banda:
NETINHO - bateria
SANDRO HAICK – guitarra e vocal
LEANDRO WEINGAERTNER - baixo e vocal
RUBINHO RIBEIRO - vocal e guitarra
BRUNO CARDOZO - teclados


 

RELEASE

A banda Os Incríveis fez sua primeira apresentação em 1962 com o nome The Clevers formada
por Mingo, Netinho, Manito, Risonho (Aroldo-1979) e Neno (Nenê-1975).

Apadrinhados pelo radialista Antonio Aguillar The Clevers gravou o primeiro disco com duas
músicas instrumentais em 78rpm: Afrika e El Relicario que logo se tornou grande sucesso pela
gravadora Continental.

Em 1963 a banda já tinha o seu próprio programa musical de televisão intitulado Clevers Show.
Com balé dirigido pelo coreógrafo Leny Dale, o programa foi interrompido quando a banda
viajou para se apresentar em 35 cidades da Itália com a cantora italiana Rita Pavone que teve um
badalado romance com o baterista Netinho.

Contratados pela TV Argentina, em 1964, gravaram em castelhano, momento em que a banda
mudou o nome para Los Increíbles.

Após 10 meses em Buenos Aires o grupo retorna ao Brasil como Os Incríveis e participam da
estreia do programa Jovem Guarda pela TV Record com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e
Wanderléa.

Em 1966 a banda assina contrato com a TV Excelsior para comandar, nas tardes de domingo,
o programa Os Incríveis.

No mesmo ano, durante um cruzeiro de navio pela Europa, a banda fez o primeiro filme longa
metragem brasileiro em cores: Os Incríveis neste mundo louco produzido por Primo Carbonari
e com direção de Paulino Brancato Jr.

Nessa viagem Netinho conheceu Sandra Haick. Casados há 50 anos, Netinho e Sandra tem dois
filhos: Samadhi Haick e Sandro Haick.

Em Londres, Os Incríveis gravaram um CS pela gravadora Decca e de volta ao Brasil, a banda
obteve um mega sucesso com a música Era um garoto que como eu amava Os Beatles e os
Rollings Stones.

Em 1967 a banda assina contrato com a TV Tupi e o programa Os Incríveis se torna líder de
audiência nacional. A música Vendedor de bananas, de Jorge Benjor, era o novo sucesso.

Em 1968 os Incríveis se apresentam em algumas cidades do Japão e gravam, em japonês,
Kojorono- niji, Sayonara e I Love you Tokio.

1970: ano da Copa do Mundo. Campeões de bilheteria e detentores de muitos troféus, Os
Incríveis bateram novo recorde de vendas com a música de Dom e Ravel, Eu te amo, meu Brasil.
A banda ganha também um novo guitarrista e vocalista, Aroldo Santarosa.

Em 1971 o grupo resolveu parar e o baterista Netinho monta uma nova banda: a Casa das
Máquinas. Com 3 três LPs gravados pela Som Livre, a banda obteve sucesso com as músicas
Vou morar no ar e Casa de Rock.

Em 1995, o show Novo de novo realizado em comemoração aos 30 anos da Jovem Guarda
reuniu  Ronnie Von, Wanderléa, Golden Boys, Sylvinha, Eduardo Araújo, Os Incríveis,
Bobby di Carlo e  Martinha, em uma produção de Netinho e Eduardo Araújo. Superlotando a
casa de shows Tom Brasil, de São Paulo durante um mês, e capa da Veja SP, o evento se tornou
responsável pela volta de Os Incríveis.

Desde então, a banda mais conhecida dos anos 60 percorre os palcos do Brasil com um show
vibrante e emocionante que reúne os grandes sucessos da banda e revive os melhores momentos da
época interpretados por um time de craques da nossa música comandados pelo baterista Netinho.
Registrado no CD “Os Incríveis ao vivo, (Warner/Continental, 2000) o show conta com a direção
de Netinho e produção musical de seu filho Sandro Haick.

Em 2012 Netinho lança seu primeiro livro Minha história ao lado das baquetas, pela Editora Minuano.

Em maio de 2014 a banda apresentou, no Teatro Bradesco um grande show para gravar o DVD
comemorativo aos 50 anos de os Incríveis que contou com uma homenagem aos ex-integrantes
já falecidos.

Lançado em 2015 pela gravadora Eldorado, o DVD conta com a participação do vocalista
Rubinho Ribeiro e do tecladista e produtor Bruno Cardozo que passaram a integrar a banda
Os Incríveis.

Em 2019 a banda lança seu mais recente CD pela gravadora Discobertas. Intitulado A paz é
possível, o CD tem produção de Sandro Haick, capa de Antonio Peticov e conta com as
participações de  Hibiki Family (Japão), Amon Lima, Michel Leme, Quarteto versão brasileira,
Filó Machado, Mestrinho, Daniel D’Alcantara, Pepe Cisneros e Wilson Teixeira.

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